quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Vidas passadas

Vidas passadas em noites de morte
Está no ar assim como a vida está na sorte
Liberdade limitada ao controle da TV
Escolher o programa que vamos olhar

Rei Rei Rei é a lei
E a balança vai pesar
A justiça injusta humana vai pesar
O estado falho e fraco e os fortes

Vão gozar do dinheiro alheio e dos fracos a falta de escolha
O grito calado do silêncio, do verbo, do verso das canções
Das ações e reações químicas da alquimia
A magia está quando passado presente e futuro são uma coisa só

Tudo é uma coisa apenas simples e a felicidade algo distante
A tal felicidade que deveria ser constante
Num golpe, numa busca doentia de poder, de prazer de valores podres.
Poder pra que?
Poder pra quem?
Poder por quê?

Um comentário:

Caroline Schilling disse...

Já é a segunda postagem consecutiva que vc fala em violência. Acalme o coraçãozinho aí baby! heheheh
Mas enfim, como já te disse, gostei da tua poesia! ;)
Bjsssss