sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O poder podre do animal intelectual

Podre poder de policia
Pobre poder de preguiça
Podre poder de justiça
Falso pudor de policia

Falsa justiça e o poder de preguiça
Da arca não atravessada
Por dentro de cada canção mal interpretada
Cada versão mal contada

A história distorcida da vida
E nascer e morrer são fatos para Sr Raimundo e todo mundo
E podem ter razão enquanto a razão é só o poder que eles tem
Eles têm o poder e é tudo o que eles têm

Enquanto o paraíso é um estado de espírito,
E a morte é um fato de um fator
Deturpado, desorganizado o pobre animal intelectual chamado de homem

Oh tartaruga ninja,
O ladrão de armas,
Oh podre alma a qual meu perdão carece
Oh tu que estás condenado a ser tu e ficar preso em ti.

A liberdade que esteve ao meu alcance
Havia toda sena e todo lance
A liberdade que me escapa
Pela incapacidade de perdoar

Oh, tu animal intelectual que humilha o próximo
Ao qual eu preciso perdoar
Rogo ao meu pai e o honro para alcançar este perdão
E encontrar a liberdade plena
Dante me dá razão!

Um comentário:

Caroline Schilling disse...

O perdão é uma virtude; almejá-lo deve ser uma meta. Porém levá-lo como um troféu é deveras orgulhoso. Tentar apenas perdoar sem pedir perdão é prepotência demais.
Acertar de um lado e errar de outro é sentir a evolução de homem que és, pois mostra a tentativa de ser uma pessoa melhor a casa dia.
Que bom que tu consegues mais facilmente que eu. Ensinamos melhor o que mais precisamos aprender.