Podre poder de policia
Pobre poder de preguiça
Podre poder de justiça
Falso pudor de policia
Falsa justiça e o poder de preguiça
Da arca não atravessada
Por dentro de cada canção mal interpretada
Cada versão mal contada
A história distorcida da vida
E nascer e morrer são fatos para Sr Raimundo e todo mundo
E podem ter razão enquanto a razão é só o poder que eles tem
Eles têm o poder e é tudo o que eles têm
Enquanto o paraíso é um estado de espírito,
E a morte é um fato de um fator
Deturpado, desorganizado o pobre animal intelectual chamado de homem
Oh tartaruga ninja,
O ladrão de armas,
Oh podre alma a qual meu perdão carece
Oh tu que estás condenado a ser tu e ficar preso em ti.
A liberdade que esteve ao meu alcance
Havia toda sena e todo lance
A liberdade que me escapa
Pela incapacidade de perdoar
Oh, tu animal intelectual que humilha o próximo
Ao qual eu preciso perdoar
Rogo ao meu pai e o honro para alcançar este perdão
E encontrar a liberdade plena
Dante me dá razão!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
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Um comentário:
O perdão é uma virtude; almejá-lo deve ser uma meta. Porém levá-lo como um troféu é deveras orgulhoso. Tentar apenas perdoar sem pedir perdão é prepotência demais.
Acertar de um lado e errar de outro é sentir a evolução de homem que és, pois mostra a tentativa de ser uma pessoa melhor a casa dia.
Que bom que tu consegues mais facilmente que eu. Ensinamos melhor o que mais precisamos aprender.
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