Lembro-me dos casos e acasos, dos mortos dos quais matei e
como havia os matado, era DEUS! Por ser DEUS o trouxe a vida, queria
rever o morto só mais uma vez, mas o morto ao voltar a vida havia aprendido a
contornar e fugir de sua morte. Toda vez que os exércitos chegam perto dele,
foge, foge como um rato, esconde-se até ser esquecido e volta quando ninguém
espera.
Ele agora tenta
tornar-se um fortíssimo demônio, não há um só dia do qual não me arrependo de
ter o trazido a vida e as trevas predominarem... Mas ainda há esperança...
sempre há
Então....
Seguiremos até a próxima seção...