A verdade é que há uma marcha sistêmica escravocrata! Um a prisão coletiva captada na lista de desejos inalcançáveis como um traço certeiro/ e ou caminho correto para felicidade! Uma imagem criada totalmente irreal e desconectada dos fatos reais, um caminho do “impossível”.
Esse caminho define um preço a
pagar, todos querem desfrutarem a tão sonhada/vendida e imaginada linha de
chegada, todos disputam através dos egos essa linha de chegada, todos ou quase
todos presos nesse desejo. O trabalho, os afazeres, o tempo empreendido é o tal
“sangue” e a humanidade na sua cegueira “o vampiro” que necessita esse sangue
e o primeiro pensamento “MAS E HÁ, COMO VOU
VIVER? COMER, COMO VAI SER SE NÃO FOR ASSIM” e não tenho pretensão de dar essa
resposta, até porque também não há tenho, até porque também estou sugando o
sangue o sangue e odiando ele, mas
preciso dele para ficar vivo.
Tudo é tão insignificante diante do todo, tudo é tão ignorado e somos tão ignorantes, ignoramos a própria ignorância!
E meu mais profundo desejo é o não desejar constante!