terça-feira, 13 de outubro de 2020

UM PRISIONEIRO E UMA PRISÃO

     A verdade é que há uma marcha sistêmica escravocrata! Um a prisão coletiva captada na lista de desejos inalcançáveis como um traço certeiro/ e ou caminho correto para felicidade! Uma imagem criada totalmente irreal e desconectada dos fatos reais, um caminho do “impossível”.

Esse caminho define um preço a pagar, todos querem desfrutarem a tão sonhada/vendida e imaginada linha de chegada, todos disputam através dos egos essa linha de chegada, todos ou quase todos presos nesse desejo. O trabalho, os afazeres, o tempo empreendido é o tal “sangue” e a humanidade na sua cegueira “o vampiro” que necessita esse sangue e  o primeiro pensamento “MAS E HÁ, COMO VOU VIVER? COMER, COMO VAI SER SE NÃO FOR ASSIM” e não tenho pretensão de dar essa resposta, até porque também não há tenho, até porque também estou sugando o sangue o sangue  e odiando ele, mas preciso dele para ficar vivo.

Tudo é tão insignificante diante do todo, tudo é tão ignorado e somos tão ignorantes, ignoramos a própria ignorância!

E meu mais profundo desejo é o não desejar constante!