segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

mutação, mutante! Eu era antes diferente do que eu sou agora!


O poder da mudança a cada instante,
Mutação do tempo e da mente
No manejo dos quatro elementos
E na ida ao quinto andar da vida
Eu acredito no nirvana do limbo
No retrocesso.
A conseqüência das faltas ou do excesso.
Exceto pelo bem e pelo mal, necessidade grave!
Gravidade!
Ir para quinto andar e conhecer o além,
Na oração e no amém
Eu acredito nos muitos filhos de ninguém
Tanto faz no espelho ou nos outros
Vejo uma felicidade no rosto e um olhar de amargura
As almas marcadas para o prazer
De vencer no poder da espada
Vi tantos robôs disfuncionais
Tudo isso é intenso demais
Para não querer correr
Ou ficar pra sempre aqui.
No ar da vibração leve, na vida que palpita em cada átomo ante a frente do portal transportado
E na essência engarrafada na vontade egoísta
Essa prisão pesada, essa escolha tão me faz refém de um raptor escondido entre um  risco e um gemido
E minha alma solta e tensa.
Minha cabeça nada boa para pensar e ser colocado na presença

Mutação, transformação e sincronização com a onda viva


O poder da mudança a cada instante,
Mutação do tempo e da mente
No manejo dos quatro elementos
E na ida ao quinto andar da vida
Eu acredito no nirvana do limbo
No retrocesso.
A conseqüência das faltas ou do excesso.
Exceto pelo bem e pelo mal, necessidade grave!
Gravidade!
Ir para quinto andar e conhecer o além,
Na oração e no amém
Eu acredito nos muitos filhos de ninguém
Tanto faz no espelho ou nos outros
Vejo uma felicidade no rosto e um olhar de amargura
As almas marcadas para o prazer
De vencer no poder da espada
Vi tantos robôs disfuncionais
Tudo isso é intenso demais
Para não querer correr
Ou ficar pra sempre aqui.
No ar da vibração leve, na vida que palita em cada átomo desintegrado do meu corpo
E minha alma solta e tensa.
Minha cabeça nada boa para pensar e ser colocado na presença

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Ao nada



Houve um momento em que tudo esteve claro. Era preciso. Sabia-se para onde iria. Eu não sei qual foi a falta de foco ou excesso de precaução que fez a bussola se tornar disfuncional. Tão fora do tom e sem cor.  
                E tudo onde era vida brochou num abismo amargurado e sem correção. Sem entrelinhas, sem coerência.
                Um nada saltitante em frente e os sinos dobravam por algum estranho!