quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Cura espiritual

E para variar, para vaiar e enlouquecer as leitoras Raquel e Carol (saibam que gosto muito de vocês duas) vou de Gessinger, Humberto novamente:
“Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada, toda forma de conduta se transforma numa luta armada”.
Assim estou eu novamente no meu ambiente de trabalho, lutando contra o controle dos outros e minha forma de conduta se transformou numa verdadeira luta armada, dessa maneira não encontraria outro trecho de música para descrever a fase pela qual estou passando.

Mas o leitor ou leitora pode se perguntar agora: Tudo bem Fábio, mas e o título cura espiritual?
Vamos lá, esse é outro assunto:

Respostas para os outros: Segundo Tales de Mileto “toma a ti o conselho que der ao outro”. Na verdade, as pessoas perguntam algumas vezes a resposta certa para mim, não tenho as respostas certas para minha própria vida, quanto mais para vida do meu próximo e ainda, como se não bastasse a soberma muitas vezes faz com que eu dê uma resposta ao meu próximo. Que horror, que feio heim Fábio!

Mas as respostas vão caindo, as portas vão se abrindo e a cura espiritual começa então a surgir. Alguns momentos me pergunto se não é só uma miragem em meio ao deserto, uma ilusão da qual gostaria intensamente de acreditar.

Vamos brincar agora com a tribo dos doze:
NA!
Novos amigos;
Necessidade de amor;
Necessidade de amar;
Necessidade de andar;
Necessidade de atuar;

Acontece que a liberdade não me deixa escolha, por isso mesmo que sou livre, esse mundo é tão doente e eu só posso encontrar minha própria cura, meu espírito tão doente precisa disso tanto quanto o ar para sobreviver.
A violência travestida, esse caminho sem volta, esse consumismo, esse mundo onde tu vale por ter e não ser. Ninguém está realmente interessado em como você está, em quão honesto foste na tua vida. Esse mundo hipócrita de aparências!
Ainda bem que eu falo outra língua, moro em outro país. Eu moro em N.A. e que esse amor nunca acabe, por Deus, que ele não acabe e que essa força mágica venha me trazer sempre muito amor e paz!
Longa vida a tribo dos doze.
Quem leu até aqui meu mais sincero muito obrigado e voltem sempre as minhas confissões!

2 comentários:

Raquel Seibel disse...

"Na curva ao invés de um beijo, um chiclé de menta e a sombra do sorriso q deixei..."

Essa combina mais comigo agora!

Meu problema não era com a banda, era contigo mesmo! Era puro ciumes!

Mas ainda assim eu te gosto Fabinho! (Te liga ai, cuida da minha alemoa!)

Caroline Schilling disse...

Já eu conheço uma música que diz:
Quero uma fermata que possa fazer. Cada minuto me interessa. Esó então, eu deixo os medos e as armas prá trás.

Acho interessante. Vários momentos no dia queria ter uma fermata. Mas se eu tivesse não teria graça alguma. O que seria do doce sem o salgado?
Bjs, bonitão!