Um processo tentando me livrar da prisão, um processo interno de aceitação! Entre todas as coisas que se passaram, entre o que passou e o que se passa!
Ainda hoje pensei naquela dança do meu antigo relacionamento,
ela brigava, eu usava drogas e este samba enredo se repetia!
Deus, como eu me culpei por me drogar!
Deus, como eu me culpei por “estragar” tudo’
Deus, como eu sou
inocente!
Inocente demais para não perceber o inconsciente do outro!
(mesmo que tudo indicasse exatamente isto)
Ela só queria um motivo que não a fizesse se sentir culpada,
depois um holofote e confesso que doeu ver, talvez ciúmes, talvez uma perda,
talvez só uma ficha caiu, mas agora!
Agora como estou livre e leve, como eu não sinto mais culpa
ao ver as fotos expostas, ao ver o que está acontecendo, mas penso sim na minha
filha e no bem estar dela!
Isis, aquela que nasceu para me curar, Isis, ela é tão
minha!
E ela sabe tanto das coisas...
Ah.. tem horas que é melhor deixar pra lá!
Agora, vamos nós de novo, vamos na gangorra, no meio da
zorra desse vai e vem!
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