domingo, 21 de outubro de 2012

GRAFO


Começo declínio e destino final
Jogando sem jogar
A culpa é da desculpa
A desculpa é a culpa
E todos nos vemos como a nós
Porque será?
Será mesmo?
Tantos símbolos oníricos pra explicar
O simples complexado
Por completo
E ultimamente anda tão quieto
Esquece o corpo e a mente
E o violão rosa
E a vida se deixa de lado pra ficar preocupado
Culpando o culpado
Procurando um, dois três ou mais amigos ou algo há mais.
Quando as idéias tiverem ido embora?
Essa é a esperança que ainda resta.
Você flutua, pergunta se está louco?
Deixa de lado a resposta
Nada melhor
Nada pior
O paradoxo
De nós no final!
DOIS
UM EM MIM
UM EM VOCÊ
Um sou eu
Outro é você
com traços de marte
E um pouco de Neptuno
Cada um sonha...


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