O quadro criado
Num quarto bagunçado
Onde sonhos foram enterrados
Quantos filhos abortados?
Foram os dardos, os dados e os dedos apontados
Nas apostas erradas
E nessa perda nasceu
A pedra de EROS
A lança da esperança
E o fogo que queima
As salamandras dançam
No ritmo contrário
De qualquer um que me chama de otário
A pedra de Eros
Vai cristalizar o sonho mais sincero
E já não espero para depois
Os filos e as sofias
Deixei de fora as respostas
Só pra virar o jogo
Contrariar as apostas
Ao seio do PAI
Monte a monoda e siga o feixe de LUZ
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
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